quinta-feira, 30 de abril de 2009

Enfim Formada...


Vamos pintar....

Agora é hora de comemorar....

Bjos e obrigada por tudo.

A todos familiares e amigos.



sexta-feira, 24 de abril de 2009

Dilexia - Uma dificuldade muitas vezes oculta

Sintomas e Sinais - Na Primeira Infância:
1 - atraso no desenvolvimento motor desde a fase do engatinhar, sentar e andar;2 - atraso ou deficiência na aquisição da fala, desde o balbucio á pronúncia de palavras;3 - parece difícil para essa criança entender o que está ouvindo;4 - distúrbios do sono;5 - enurese noturna;6 - suscetibilidade à alergias e à infecções;7 - tendência à hiper ou a hipo-atividade motora;8 - chora muito e parece inquieta ou agitada com muita freqüência;9 - dificuldades para aprender a andar de triciclo;10 - dificuldades de adaptação nos primeiros anos escolares.
Observação:
Pesquisas científicas neurobiológicas recentes concluiram que o sintoma mais conclusivo acerca do risco de dislexia em uma criança, pequena ou mais velha, é o atraso na aquisição da fala e sua deficiente percepção fonética. Quando este sintoma está associado a outros casos familiares de dificuldades de aprendizado - dislexia é, comprovadamente, genética, afirmam especialistas que essa criança pode vir a ser avaliada já a partir de cinco anos e meio, idade ideal para o início de um programa remediativo, que pode trazer as respostas mais favoráveis para superar ou minimizar essa dificuldade.
A dificuldade de discriminação fonológica leva a criança a pronunciar as palavras de maneira errada. Essa falta de consciência fonética, decorrente da percepção imprecisa dos sons básicos que compõem as palavras, acontece, já, a partir do som da letra e da sílaba. Essas crianças podem expressar um alto nível de inteligência, "entendendo tudo o que ouvem", como costumam observar suas mães, porque têm uma excelente memória auditiva. Portanto, sua dificuldade fonológica não se refere à identificação do significado de discriminação sonora da palavra inteira, mas da percepção das partes sonoras diferenciais de que a palavra é composta. Esta a razão porque o disléxico apresenta dificuldades significativas em leitura, que leva a tornar-se, até, extremamente difícil sua soletração de sílabas e palavras. Por isto, sua tendência é ler a palavra inteira, encontrando dificuldades de soletração sempre que se defronta com uma palavra nova.
Porque, freqüentemente, essas crianças apresentam mais dificuldades na conquista dedomínio do equilíbrio de seu corpo com relação à gravidade, é comum que pais possam submete-las a exercícios nos chamados "andadores" ou "voadores". Prática que, advertem os especialistas, além de trazer graves riscos de acidentes, é absolutamente inadequada para a aquisição de equilíbrio e desenvolvimento de sua capacidade de andar, como interfere, negativamente, na cooperação harmônica entre áreas motoras dos hemisférios esquerdo-direito do cérebro. Por isto, crianças que exercitam a marcha em "andador", só adquirem o domínio de andar sozinhas, sem apoio, mais tardiamente do que as outras crianças.Além disso, o uso do andador como exercício para conquista da marcha ou visando uma maior desenvoltura no andar dessa criança, também contribui, de maneira comprovadamente negativa, em seu desenvolvimento psicomotor potencial-global, em seu processo natural e harmônico de maturação e colaboração de lateralidade hemisférica-cerebral.
A Partir dos Sete Anos de Idade:
1 - pode ser extremamente lento ao fazer seus deveres:2 - ao contrário, seus deveres podem ser feitos rapidamente e com muitos erros;3 - copia com letra bonita, mas tem pobre compreensão do texto ou não lê o que escreve;4 - a fluência em leitura é inadequada para a idade;5 - inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever;6 - só faz leitura silenciosa;7 - ao contrário, só entende o que lê, quando lê em voz alta para poder ouvir o som da palavra;8 - sua letra pode ser mal grafada e, até, ininteligível; pode borrar ou ligar as palavras entre si;9 - pode omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;10 - esquece aquilo que aprendera muito bem, em poucas horas, dias ou semanas;11 - é mais fácil, ou só é capaz de bem transmitir o que sabe através de exames orais;12 - ao contrário, pode ser mais fácil escrever o que sabe do que falar aquilo que sabe;13 - tem grande imaginação e criatividade;14 - desliga-se facilmente, entrando "no mundo da lua";15 - tem dor de barriga na hora de ir para a escola e pode ter febre alta em dias de prova;16 - porque se liga em tudo, não consegue concentrar a atenção em um só estímulo;17 - baixa auto-imagem e auto-estima; não gosta de ir para a escola;18 - esquiva-se de ler, especialmente em voz alta;19 - perde-se facilmente no espaço e no tempo; sempre perde e esquece seus pertences;20 - tem mudanças bruscas de humor;21 - é impulsivo e interrompe os demais para falar;22 - não consegue falar se outra pessoa estiver falando ao mesmo tempo em que ele fala;23 - é muito tímido e desligado; sob pressão, pode falar o oposto do que desejaria;24 - tem dificuldades visuais, embora um exame não revele problemas com seus olhos;25 - embora alguns sejam atletas, outros mal conseguem chutar, jogar ou apanhar uma bola;26 - confunde direita-esquerda, em cima-em baixo; na frente-atrás;27 - é comum apresentar lateralidade cruzada; muitos são canhestros e outros ambidestros;28 - dificuldade para ler as horas, para seqüências como dia, mês e estação do ano;29 - dificuldade em aritmética básica e/ou em matemática mais avançada;30 - depende do uso dos dedos para contar, de truques e objetos para calcular;31 - sabe contar, mas tem dificuldades em contar objetos e lidar com dinheiro;32 - é capaz de cálculos aritméticos, mas não resolve problemas matemáticos ou algébricos;33 - embora resolva cálculo algébrico mentalmente, não elabora cálculo aritmético;34 - tem excelente memória de longo prazo, lembrando experiências, filmes, lugares e faces;35 - boa memória longa, mas pobre memória imediata, curta e de médio prazo;36 - pode ter pobre memória visual, mas excelente memória e acuidade auditivas;37 - pensa através de imagem e sentimento, não com o som de palavras;38 - é extremamente desordenado, seus cadernos e livros são borrados e amassados;39 - não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;40 - pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja como "palhaço" ;41 - frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática, com a escrita;42 - tem pré-disposição à alergias e à doenças infecciosas;43 - tolerância muito alta ou muito baixa à dor;44 - forte senso de justiça;45 - muito sensível e emocional, busca sempre a perfeição que lhe é difícil atingir;46 - dificuldades para andar de bicicleta, para abotoar, para amarrar o cordão dos sapatos;47 - manter o equilíbrio e exercícios físicos são extremamente difíceis para muitos disléxicos;48 - com muito barulho, o disléxico se sente confuso, desliga e age como se estivesse distraído;49 - sua escrita pode ser extremamente lenta, laboriosa, ilegível, sem domínio do espaço na página;50 - cerca de 80% dos disléxicos têm dificuldades em soletração e em leitura.
Crianças disléxicas apresentam combinações de sintomas, em intensidade de níveis que variam entre o sutil ao severo, de modo absolutamente pessoal. Em algumas delas há um número maior de sintomas e sinais; em outras, são observadas somente algumas características. Quando sinais só aparecem enquanto a criança é pequena, ou se alguns desses sintomas somente se mostram algumas vezes, isto não significa que possam estar associados à Dislexia. Inclusive, há crianças que só conquistam uma maturação neurológica mais lentamente e que, por isto, somente têm um quadro mais satisfatório de evolução, também em seu processo pessoal de aprendizado, mais tardiamente do que a média de crianças de sua idade.
Pesquisadores têm enfatizado que a dificuldade de soletração tem-se evidenciado como um sintoma muito forte da Dislexia. Há o resultado de um trabalho recente, publicado no jornal Biological Psychiatry e referido no The Associated Press em 15/7/02, onde foram estudadas as dificuldades de disléxicos em idade entre 7 e 18 anos, que reafirma uma outra conclusão de pesquisa realizada com disléxicos adultos em 1998, constando do seguinte:que quanto melhor uma criança seja capaz de ler, melhor ativação ela mostra em uma específica área cerebral, quando envolvida em exercício de soletração de palavras. Esses pesquisadores usaram a técnica de Imagem Funcional de Ressonância Magnética, que revela como diferentes áreas cerebrais são estimuladas durante atividades específicas. Esta descoberta enfatiza que essa região cerebral é a chave para a habilidade de leitura, conforme sugerem esses estudos.
Essa área, atrás do ouvido esquerdo, é chamada região ocipto-temporal esquerda. Cientistas que, agora, estão tentando definir que circuitos estão envolvidos e o que ocorre de errado em Dislexia, advertem que essa tecnologia não pode ser usada para diagnosticar Dislexia.
Esses pesquisadores ainda esclarecem que crianças disléxicas mais velhas mostram mais atividade em uma diferente região cerebral do que os disléxicos mais novos. O que sugere que essa outra área assumiu esse comando cerebral de modo compensatório, possibilitando que essas crianças conseguiam ler, porém somente com o exercício de um grande esforço.
Fonte bibliográfica: http://www.dislexia.com.br/

Matemática - 4 ano ensino fundamental.

Números Romanos
Os romanos usavam um sistema no qual letras do alfabeto representavam números.
São sete letras que representam determinados valores:
I = 1
V = 5
X = 10
L = 50
C = 100
D = 500
M = 1000


Com exceção de V, L e D, os outros numerais podem se repetir até três vezes:

III = 3
XXX = 30
CCC = 300
MMM = 3000


Quando escritos à direita de numerais maiores, I, X e C somam-se aos valores dos primeiros:

VIII = 5 + 1 + 1 + 1 = 8
LXII = 50 + 10 + 1 + 1 = 62
CLVIII = 158
MCXX = 1000 + 100 + 10 + 10 = 1120

Mas se os numerais I, X e C estiverem à esquerda dos maiores, seus valores são subtraídos como, por exemplo, em:

IV = 5 - 1 = 4
IX = 10 - 1 = 9
XC = 100 - 10 = 90

terça-feira, 14 de abril de 2009

2 ano - Literatura Fábulas

Fábulas (do latim- fari - falar e do grego - Phao - contar algo)
Narrativa alegórica de uma situação vivida por animais, que referencia uma situação humana e tem por objetivo transmitir moralidade. A exemplaridade desses textos espelha a moralidade social da época e o caráter pedagógico que encerram. É oferecido, então, um modelo de comportamento maniqueísta; em que o "certo" deve ser copiado e o "errado", evitado. A importância dada à moralidade era tanta que os copistas da Idade Média escreviam as lições finais das fábulas com letras vermelhas ou douradas para destacar.

A presença dos animais deve-se, sobretudo, ao convívio mais efetivo entre homens e animais naquela época. O uso constante da natureza e dos animais para a alegorização da existência humana aproximam o público das "moralidades". Assim apresentam similaridade com a proposta das parábolas bíblicas.

Algumas associações entre animais e características humanas, feitas pelas fábulas, mantiveram-se fixas em várias histórias e permanecem até os dias de hoje.

leão - poder real lobo - dominação do mais forte
raposa - astúcia e esperteza cordeiro - ingenuidade

A proposta principal da fábula é a fusão de dois elementos: o lúdico e o pedagógico. As histórias, ao mesmo tempo que distraem o leitor, apresentam as virtudes e os defeitos humanos através de animais. Acreditavam que a moral, para ser assimilada, precisava da alegria e distração contida na história dos animais que possuem características humanas. Desta maneira, a aparência de entretenimento camufla a proposta didática presente.

A fabulação ou afabulação é a lição moral apresentada através da narrativa. O epitímio constitui o texto que explicita a moral da fábula, sendo o cerne da transmissão dos valores ideológicos sociais.

Acredita-se que esse tipo de texto tenha nascido no século XVIII a.C., na Suméria. Há registros de fábulas egípsias e hindus, mas atribui-se à Grécia a criação efetiva desse gênero narrativo. Nascido no Oriente, vai ser reinventado no Ocidente por Esopo (Séc. V a.C.) e aperfeiçoado, séculos mais tarde, pelo escravo romano Fedro (Séc. I a.C.) que o enriqueceu estilisticamente. Entretanto, somente no século X, começaram a ser conhecidas as fábulas latinas de Fedro.

Ao francês Jean La Fontaine (1621/1692) coube o mérito de dar a forma definitiva a uma das espécies literárias mais resistentes ao desgaste dos tempos: a fábula, introduzindo-a definitivamente na literatura ocidental. Embora tenha escrito originalmente para adultos, La Fontaine tem sido leitura obrigatória para crianças de todo mundo.

Podem-se citar algumas fábulas imortalizadas por La Fontaine: "O lobo e o cordeiro", "A raposa e o esquilo", "Animais enfermos da peste", "A corte do leão", "O leão e o rato", "O pastor e o rei", "O leão, o lobo e a raposa", "A cigarra e a formiga", "O leão doente e a raposa", "A corte e o leão", "Os funerais da leoa", "A leiteira e o pote de leite".

O brasileiro Monteiro Lobato dedica um volume de sua produção literária para crianças às fábulas, muitas delas adaptadas de Fontaine. Dessa coletânea, destacam-se os seguintes textos: "A cigarra e a formiga", "A coruja e a águia", "O lobo e o cordeiro", "A galinha dos ovos de ouro" e "A raposa e as uvas".

Fundamental 1 - Lista Literatura Anos Iniciais

Eu gosto muito - Ed. Ática
Tem umas coisas que eu gosto - Ed. Ática
Sabe do que eu gosto? - Ed. Ática
 As coisas que eu gosto- Ed. Ática
Coleção Gato e Rato - Ed. Ática
Coleção Histórias de contar. Ed. Scipione
Coleção dó-ré-mi-fá- Ed. Scipione
Coleção Primeiras Decisões - Ed Scipione
Coleção Aprendendo a se cuidar. Ed. Fapi
Coleção Sim - Escala Educacional
Coleção No planeta do Mingau- Ed. Moderna
Coleção Hora dos sonhos - Ed. Quinteto Editorial
Coleção Série Animais Brilhantes - Ed. Leitura
Qualquer título da autora Ala*de Lisboa- Ed. LÊ
Série Lazuli Infantil - Ed. Companhia Editorial Nacional
Série Lelê da Cuca- A história do Plâncton - Ed. Ática
Série Lelê da Cuca- A história da Ameba _ Ed. Ática
Série Lelê da Cuca - A história do Morcego- Ed. Ática
Série Lelê da Cuca - A história do Gato- Ed. Ática
Série Lelê da Cuca- A história do Cão Ameba - Ed. Ática
Série Lelê da Cuca - A história da Aranha- Ed. Ática
Série Lelê da Cuca - A história da Lesma - Ed. Ática
Série Largata Pintada - As centopéias e seus sapatinhos - Ed Ática
Clássicos Infantis - Guliver - Edições Paulinas
Coleção Gato e Rato - O Rabo do Gato - Ed.. Ática
Coleção Gato e Rato - O Pote de Melado - Ed. Ática

Física - CONCEPÇÕES ESPONTÂNEAS SOBRE AS LEIS DE NEWTON

As questões 1, 2 e 3 referem-se ao enunciado seguinte:
Um menino lança verticalmente para cima uma bola. Os pontos A, B e C identificam algumas posições da bola após o lançamento (B é o ponto mais alto da trajetória). É desprezível a força resistiva do ar sobre a bola
01. No ponto A, quando a bola está subindo, qual dos desenhos melhor representa a(s) força(s) sobre a bola?

02. No ponto B, quando a bola atinge o ponto mais alto da trajetória, qual dos desenhos melhor representa a(s) forças(s) sobre a bola?
03. No ponto C, quando a bola está descendo, qual dos desenhos melhor representa a(s) força(s) sobre a bola?
04. A figura se refere a um corpo que foi abandonado em repouso sobre uma rampa (é desprezível a força resistiva do ar sobre o corpo e é constante a força de atrito com a rampa). Ele passa a deslizar com velocidade cada vez maior conforme mostra a figura.
Assim sendo, pode-se afirmar que a força exercida rampa abaixo:
(A) é igual à força de atrito.(B) é maior do que a força de atrito e está crescendo.(C) é constante mas maior do que a força de atrito.
05. As figuras se referem a um satélite descrevendo movimento circular uniforme em torno da Terra.
As setas simbolizam as forças exercidas sobre o satélite. Qual das figuras melhor representa a(s) força(s) sobre o satélite?
06. As figuras se referem a um menino que faz girar, em um plano vertical, uma pedra presa ao extremo de um fio. Em qual das figuras a(s) força(s) sobre a pedra estão melhor representadas pelas setas?
A figura se refere a um indivíduo exercendo uma força horizontal sobre uma caixa. A caixa está sobre uma superfície horizontal com atrito. É desprezível a força de resistência do ar sobre a caixa.
07. Inicialmente o indivíduo realiza uma força um pouco maior do que a força de atrito. Por tanto a caixa se movimentará:
(A) com velocidade que aumenta.(B) com velocidade pequena e constante.(C) com velocidade grande e constante.

08. A caixa está sendo empurrada por uma força bastante maior do que a força de atrito. Então o indivíduo diminui a força mas ela continua sendo um pouco maior do que a força de atrito. Portanto a velocidade da caixa:
(A) diminui.(B) aumenta.(C) permanece a mesma.

09. A caixa está sendo empurrada por uma força maior do que a força de atrito. Então o indivíduo diminui a força até que ela se iguale à de atrito. Portanto a caixa:
(A) continuará se movimentando mas acabará parando.(B) parará em seguida.(C) continuará se movimentando com velocidade constante.

As questões 10 a 14 referem-se ao enunciado abaixo:
A figura se refere a um elevador e o seu sistema de tração (motor e cabo). Através do cabo o motor pode exercer uma força sobre o elevador (são desprezíveis as forças de atrito e de resistência do ar com o elevador).

10. O elevador está inicialmente parado e então o motor exerce sobre o elevador uma força um pouco maior do que o peso do elevador. Assim sendo, pode-se afirmar que o elevador subirá:
(A) com velocidade grande e constante.(B) com velocidade que aumenta.(C) com velocidade pequena e constante.
11. O elevador está subindo e o motor está exercendo uma força bastante maior do que o peso do elevador. Então a força que o motor exerce diminui mas permanece ainda um pouco maior do que o peso do elevador. Portanto a velocidade do elevador:
(A) aumenta.(B) diminui.(C) não se altera.
12.O elevador está subindo e o motor está exercendo uma força maior do que o peso do elevador.
Então a força que o motor exerce diminui e se iguala ao peso do elevador. Portanto o elevador:
(A) parará em seguida.(B) continuará subindo durante algum tempo mas acabará parando.(C) continuará subindo com velocidade constante.
13. O elevador está descendo e o motor exerce sobre ele uma força menor do que o peso do elevador.
Então a força que o motor exerce aumenta e se iguala ao peso do elevador. Portanto o elevador:
(A) continuará descendo com velocidade constante.(B) parará em seguida.(C) continuará descendo durante algum tempo mas acabará parando.
14. O elevador está descendo e o motor exerce sobre ele uma força menor do que o peso do elevador.
Então a força que o motor exerce aumenta e se torna bastante maior do que o peso do elevador.Portanto o elevador:
(A) imediatamente sobe.(B) continua a descer durante algum tempo com velocidade que diminui.(C) imediatamente pára e em seguida sobe com grande velocidade.
15. A figura se refere a um indivíduo que, do topo de uma torre, arremessa para baixo uma bola. Os pontos A, B e C são pontos da trajetória da bola após o arremesso. É desprezível a força de resistência do ar sobre a bola. As setas nos esquemas seguintes simbolizam as forças exercidas sobre a bola nos pontos A, B e C. Qual dos esquemas seguintes que melhor representa a(s) força(s) sobre a bola






16. A figura se refere a um indivíduo que lança com grande velocidade uma bola sobre uma superfície horizontal com atrito. Os pontos A, B e C são pontos da trajetória da bola após o lançamento; no ponto C a bola está finalmente parada. As setas nos desenhos seguintes simbolizam as forças horizontais sobre a bola nos pontos A, B e C. Qual dos esquemas melhor representa a(s) força(s) sobre a bola?
As questões 17, 18 e 19 referem-se ao enunciado abaixo:
Um menino lança uma pequena pedra que descreve uma trajetória como a representada na figura (a força de resistência do ar sobre a pedra é desprezível). O ponto B é o ponto mais alto da trajetória.
As setas nos esquemas seguintes simbolizam as forças exercidas sobre a pedra.

17. No ponto A, qual é o esquema que melhor representa a(s) força(s) sobre a pedra?
18. No ponto B, qual é o esquema que melhor representa a(s) força(s) sobre a pedra?
19. No ponto C, qual é o esquema que melhor representa a(s) força(s) sobre a pedra?
Gabarito:
1C
2D
3A
4C
5E
6B
7A
8B
9C
10B
11A
12C
13A
14B
15B
16C
17D
18A
19E

Quimica - Industrias Quimicas

Na indústria farmacêutica, como aliás referi anteriormente na saúde, a química foi, é e será essencial, pois ela permite estudar as propriedades dos produtos, utilizados na manufactura de medicamentos, consequentemente a sua aplicação específica para combater determinada doença, infecção, …
Na saúde, a química é aplicada desde as análises clínicas até à Imageologia. Como é sabido, a química está profundamente relacionada com a área da saúde e Medicina, pois a química permite estudar os tecidos (órgãos e pele), estruturas (ossos) e líquidos internos (Sangue, bílis, suco pancreático, morfinas…) e do ponto de vista da sua composição e funcionamento, interligando-se assim com a Biologia (formando assim a bioquímica), para achar curas para doenças actualmente incuráveis, como por exemplo, a mortífera doença sexualmente transmissível da SIDA (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida), tendo em conta os conhecimentos em termos da química do nosso corpo assim como a biologia humana.
A química é também utilizada na concepção de medicamentos e vacinas, que nos permite combater as doenças e epidemias, como é o caso da lepra, da malária...
Se a química não existisse a saúde de todos nós teria os seus dias contados, pois a medicina depende dos medicamentos para os tratamentos em geral.

INDUSTRIA ALIMENTAR

O Brasil possui um grande número de espécies florestais nativas, sendo que os frutos de algumas delas revelaram-se boas fontes de nutrientes, como por exemplo, a sapucaia (Lecythis pisonis Camb.). Nos últimos anos tem crescido a pesquisa e a produção de frutas e sementes oleaginosas, tanto para a indústria oleoquímica como para a alimentícia, que absorvem a maioria dos óleos obtidos de fontes naturais. Esses óleos poderiam suprir a deficiência da produção brasileira, como ocorre, por
exemplo, no caso do óleo de girassol, cujo consumo doméstico tem crescido cerca de 16% ao ano e a produção 5% em média.
Na indústria alimentar, a química é utilizada para produzir e aperfeiçoar os conservantes e corantes (os designados nos ingredientes E-222,223…), mas também de outros produtos químicos, como os acidificantes, reguladores de acidez e aromatizantes, que servem para melhorar e intensificar o sabor dos alimentos, e bebidas
Com o desenvolvimento dos produtos protéicos oriundos da soja para alimentação humana, nutricionistas perceberam que estes produtos poderiam ser uma alternativa protéica importante para vários tipos de criações..

INDÚSTRIA QUÍMICA E O AMBIENTE

Na indústria ligada à drogaria, como se sabe dedica-se à produção de produtos químicos, desde os mais caseiros, como a nossa eficaz desentupidora de canalizações – soda cáustica (Hidróxido de Sódio) – e, até mesmo o mercúrio, e produtos químicos mais complexos, como é o caso do dicromato de potássio, e aos mais perigosos, como por exemplo o hidrogénio (explosivo).

A fabricação de produtos químicos oferece riscos em várias escalas. Exemplos importantes do passado recente são a produção de clorofluorocarbonetos e seu impacto sobre a camada de ozônio da alta atmosfera; os acidentes de Bhopal34, na Índia, e Seveso (Itália), nos quais vazamentos de instalações de produção química causaram mortes humanas; os casos recentes de novos produtos farmacêuticos que tiveram de ser retirados abruptamente do mercado, devido a efeitos colaterais que haviam sido minimizados ou desconsiderados, antes do seu lançamento.
Hoje, a indústria química investe intensamente em equipamentos de controle, em novos sistemas gerenciais e em processos tecnológicos visando à redução dos riscos de acidentes. No Brasil, a Abiquim implantou os seguintes programas de redução de riscos, que têm tido bastante sucesso.
• Programa de Atuação Responsável: criado em 1992, institui procedimentos de melhoria na atividade industrial, como na diminuição da emissão de efluentes e de geração de resíduos, na saúde ocupacional, na segurança no transporte e no atendimento a emergências. Para evitar riscos ao meio ambiente, é analisado todo o ciclo de vida de um produto químico.
• SASSMAQ – Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade: implantado em 2001 com o objetivo de avaliar transportadoras para aumentar a segurança no transporte, a estocagem e a distribuição de produtos químicos. Esse programa é especialmente importante no Brasil, devido às graves insuficiências da infra-estrutura de transportes que leva o transporte de cargas a ser feito principalmente em caminhões, circulando em estradas precárias que atravessam grandes cidades.
• Pró-química: sistema que opera 24 horas por dia para fornecer informações sobre os procedimentos com relação aos produtos químicos em situação de emergência.
Esses programas vêm cumprindo seu papel, a julgar pela pouca presença da indústria química no vasto e intenso noticiário brasileiro sobre catástrofes, acidentes e violência. Eles são exemplos da responsabilidade civil, que deve ser continuamente demonstrada pela indústria e pelos profissionais da química, para que seja mantido o direito de operar.

A química, permite fazer grandes obras para a manutenção do bom ambiente mas, por outro lado, constitui também malefícios, que posteriormente falarei. Em termos de benefícios, permite efetuar a reciclagem de materiais, reutilizando materiais já sem utilidade, dando-lhes “vida”, aproveitando-os para nova utilidade, sem recorrer à produção de mais, evitando assim a agravação da poluição produzida, principalmente, na produção desses novos materiais.
Não só a reciclagem de materiais (que começa em cada um de nós, no íntimo da nossa casa…), mas através da química consegue-se reverter todos os danos causados ao ambiente, ao longo destes últimos anos que, devido ao crescimento da indústria e a muitos outros factores ligados ao grande desenvolvimento verificado na recta final do século dezanove, têm sido um autêntico “calvário” para o ambiente e, para a tão falada Camada do Ozono (O3).

OS MALEFÍCIOS DA QUÍMICA

A química em si não constitui um grande problema (salvo raras excepções), mas, a grande ameaça, para todos nós e para o ambiente, é a falta de segurança no manuseamento e trabalho com os produtos químicos e a libertação de resíduos químicos, tóxicos e altamente nocivos para a atmosfera e rios, contaminando-os assim. Penso que os malefícios da química podem ser consideravelmente reduzidos se todas aquelas empresas que trabalham com resíduos químicos tóxicos e aquelas que não possuem a segurança devida, deviam de tomar precauções, porque a manutenção da água “cristalina” e do ar “puro”, cabe a todos nós…
O crescimento e desenvolvimento (profundamente ligado à química) não é o problema; o problema é a descontrolamento da utilização desses recursos (como por exemplo andar mais a pé do que de carro…).

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Horários das Diciplinas

Segunda-feira 9horas às 11:30
atendimento educ. Fundamental Enceeja Quimica e Fisica
Terça-feira 9horas às 11:30
atendimento educ. Fundamental Enceeja Português e Literatura
Quarta-feira 9horas às 11:30
atendimento educ. Fundamental Enceeja Matemática
Quinta-feira 9horas às 11:30
atendimento educ Fundamental Enceeja Português e Literatura
Sexta-feira 9horas às 11:30
atendimento educ Fundamental Enceeja Biologia, História e Geografia

Informações
reforco.alfabetizacao@gmail.com
com Profa Tatiana