sábado, 22 de outubro de 2011

Avaliação Psicopedagogica

Avaliação psicopedagogica do individuo consiste em diferentes fases (criança, adolescente, jovem) da vida e nos diversos contextos (escola, família, amigos) de funcionamento/desenvolvimento.


Intervem numa área diversificada de problemas (dificuldades de aprendizagem, problemas de comportamento, relação pais/filhos, problemas de linguagem ...).

Após identificação e avaliação sistémica permite um diagnóstico e elaboração de um Programa Educativo de Intervenção que passa muitas vezes por um trabalho de aconselhamento familiar e escolar.

Pode ser feita a qualquer momento da vida do individuo.

Tati Marques

PSICOPEDAOGIA CLINICA

Dislexia do desenvolvimento ou de evolução é uma desordem na aquisição da leitura e/ou escrita com competência que acomete crianças com inteligência dentro dos padrões de normalidade, sem deficiências sensoriais, isentas de comprometimento emocional significativo e com oportunidades educacionais adequadas ( Ellis, 1995; Pinheiro, 1994; Nunes, 1992, Condemarin e Blomquist, 1989). Para compreender porque a criança disléxica não consegue aprender a ler com a mesma facilidade com que lêem seus colegas, é importante considerar os meios pelos quais a criança normalmente adquire essa habilidade.

retirado do texto de magda pestum,

Devemos respeitar o tempo de cada criança e saber que cada uma esta ao meio de muita criação e oportunidades e depende de sua vontade e criação para inserção da aprendizagem.

Tati Marques.

Psicopedagoga Tatiana Marques: PSICOPEDAOGIA CLINICA

Para Sara Paín (1987, p.15):



Nesse lugar do processo de aprendizagem coincidem um momento histórico, um organismo, uma etapa genética da inteligência e um sujeito associado a tantas outras estruturas teóricas, de cuja engrenagem se ocupa e preocupa a epistemologia; referimo-nos principalmente ao materialismo histórico, à teoria piagetiana da inteligência e à teoria psicanalítica de Freud, enquanto instauram a ideologia, a operatividade e o inconsciente.

PSICOPEDAOGIA CLINICA

Avaliação psicopedagógica para ingresso no 1º ano de escolaridade.

Fone: 30312884 e ou pelo celular 84099713

Psicopedagoga: Tatiana Cardoso Marques

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Entrevista ao jornal O Estado - RJ

CapaEstadoPaísMundoComportamentoCiência/SaúdeCulturaEsportesExpedienteFale ConoscoPaísNotícia Postada em 26/09/2011 - 08:38

Resultado do Enem abre discussão sobre avaliação dos estudantes

As escolas bem posicionadas, na média do exame, são aquelas que fazem seleção de alunos

Por Andréa França

dea.franca@bol.com.br


Há uma década o exame do Ministério da Educação, o Enem, também conhecido com Exame Nacional do Ensino Médio, submete os alunos a uma avaliação anual. Apesar dos escândalos com a descoberta de fraudes, que deixou muitos estudantes em condições complicadas, o exame tem passado por algumas mudanças.

Recentemente, o MEC divulgou os resultados do Enem 2010, com a classificação das escolas e cidades. Os números apresentados geraram um questionamento diferente, de que o exame poderia ser considerado um indicador da situação da educação no nosso país. Na classificação aparecem escolas privadas e públicas com médias boas e abaixo do proposto pelo exame.

Para o doutor em Educação pela Universidade de São Paulo, Ocimar Munhoz Alavarse, o Enem pode ser sim considerado um indicador, mas não “o” indicador da qualidade de ensino nacional. “Os resultados do Enem, de fato, constituem-se em indicadores que caracterizam a escolarização. Porém, como a prova possibilita presença facultativa, sempre ficará a seguinte dúvida: nas escolas em que os alunos não foram bem, todos participaram do Enem?”, indaga Ocimar. A psicopedagoga Tatiana Marques concorda com o doutor em Educação e diz que, apesar disso, o Enem vem se posicionando como um forte indicador da educação no Brasil.

Ocimar ainda explica que o Sistema de Avaliação do Ensino Básico (SAEB) fornece o resultado de leitura e resolução de problemas de escolas públicas e privadas. Segundo ele, esse sistema tem um desdobramento das escolas públicas, que é a Prova Brasil, na qual se tem uma ideia do desempenho dos alunos. Ocimar ressalta que o Exame Nacional do Ensino Médio não tem essa propriedade. “O Enem não dá conta de todas as características do trabalho do ensino que existe nas escolas”, observa.

Os bons resultados no Enem podem influenciar muitos pais na hora de escolher a melhor escola para seus filhos. Para a psicopedagoga Tatiana, a escolha de um colégio hoje conta com essa vantagem. “Além dos pais visitarem os estabelecimentos, têm a oportunidade de verificar sua posição quanto aos indicadores de qualidade de ensino, como já se faz nas universidades”, explica.

E o Enem pode, de alguma forma, mostrar o lado ruim da situação em que o país vive? Segundo Tatiana, essa é uma questão ainda mais intrigante, já que os governos falam que o ensino público está melhorando. “O que vemos é um ensino doente, de má qualidade e com pouca ordem. Profissionais envolvidos com seus problemas e com suas vidas que esquecem que a educação é doação, é partilha, é troca”, opina.


Estados pobres mostram bons resultados

Diante de tanta discussão, o exame pode mostrar também seu lado bom. Como explicar a média das escolas onde a pobreza é muito grande? Ocimar lembra que, quando se olha no conjunto da média, o estado que se destaca é o Piauí. “No meio da miséria tem uma elite intelectual. No Piauí você tem duas escolas que se destacam”, conta. Mas por outro lado o doutor em Educação ressalta que isto contrasta com a miséria do estado, apesar do crescimento anual do Piauí.

O Enem ainda passou a ser usado por algumas instituições de ensino superior como procedimento para o ingresso em seus cursos. Mas será que o exame em si precisa de mudanças? Na opinião de Tatiana, para que o Enem tenha credibilidade deve existir mais transparência e ser regionalizado. Já para Ocimar, o Enem se tornou um grande vestibular nacional. “É como um grande vestibular, é uma luta para que as pessoas estejam melhores classificadas”, conclui o doutor em Educação


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